domingo, 5 de maio de 2013

Campanha pela adoção(Diario da Adoção facebook)

CAMPANHA PELA ADOÇÃO

Ganhar uma família e deixar as casas de acolhimento. Este é o sonho de 29 crianças que esperam por adoção em João Pessoa. Para ajudar estas crianças a encontrarem um lar, o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) lançou, durante a manhã de ontem, na praia de Tambaú, em João Pessoa, uma campanha para esclarecer sobre o tema e despertar o interesse na população sobre este ato de amor.
Com o título “Para este ato não existe fronteiras”, a campanha busca esclarecer os processos legais para a adoção e, principalmente, conscientizar os interessados em não exigir perfis específicos de crianças que esperam por uma família.
“Com esta campanha, visamos despertar a sociedade para a adoção, que é, sobretudo, um ato de amor. A campanha acontece todos os anos por meio da Corregedoria da Infância e Juventude. Desta vez, a presidência também se juntou para dar um apoio e mudar a realidade dessas crianças”, declarou a presidente do TJPB, Fátima Bezerra.
Ainda de acordo com Fátima Bezerra, além das crianças abrigadas nas casas de acolhimento, existem ainda mães grávidas inscritas, que são acompanhadas por equipes da 1ª Vara da Infância e Juventude da capital, com interesse em doar os filhos para adoção. Tanto as crianças cadastradas, quanto as que podem ser disponibilizadas por estas mães, podem fazer parte da família de uma das 120 pessoas inscritas, até este ano, no Cadastro Nacional de Adoção (CNA) e na 1ª Vara da Infância e Juventude da capital que aguardam por um filho.
Apesar do número de interessados ser maior do que o de crianças disponíveis, o processo de adoção ainda esbarra na exigência do perfil da criança a ser acolhida, sendo mais comum a procura por bebês do sexo feminino e de cor parda. Para o juiz da 1ª Vara da Infância e Juventude da capital, Fabiano Moura de Moura, a campanha também foi organizada com o intuito de mudar essa realidade. “Esta realidade está mudando aos poucos, mas, infelizmente, ainda tem pessoas com essas exigências. Cada vez mais nós temos ampliado a divulgação do ato de adoção, porque é de nosso interesse aumentar o número de crianças e adolescentes com o direito a um lar”, disse.
Ainda de acordo com o juiz, existem cerca de 1.000 processos de adoção tramitando na 1ª Vara, e ele informou também que, além das ações de adoção, existem os procedimentos de apadrinhamento, que consiste em um casal ficar com uma criança ou adolescente por um final de semana ou até durante um período de férias.
Escolher as características do filho a ser adotado não está nos planos de Hélio Pereira Moura e Michelle Pereira. Casados há oito anos, os dois fizeram os procedimentos legais e estão na expectativa para acolher o primeiro filho. “Minha esposa teve abortos e ainda não conseguimos um filho biológico. Decidimos adotar e esperamos uma criança com idade de cinco a sete anos. Não importa a cor e, sim, a empatia e a vivência da criança na nossa família”, disse Hélio.
Com o mesmo objetivo de ter no lar a alegria de uma criança, o casal Tatiana Wanderley e Jeferson Fonteles decidiu acolher o pequeno João Francisco, de um ano e oito meses. Inscritos no CNA, o casal esperou pela oportunidade de adotar pelo período de um ano e dois meses. Mesmo com o processo um pouco demorado, Tatiana afirma que a espera valeu a pena e o pequeno João Francisco, com apenas dois meses de vida, veio no momento certo para a família. “Para a gente, não importava se seria um bebê, porque o mais importante na adoção é o amor. E ele é nosso filho de verdade”, contou a mãe.
Com a mesma oportunidade do pequeno João Francisco, outras 13 crianças ganharam uma família este ano. No ano passado, conforme dados do CNA, 103 crianças paraibanas foram acolhidas em um lar.
A campanha de adoção lançada pelo TJPB integra a programação especial do Dias das Mães, organizada pelo Tribunal, e segue até o dia 12 de outubro.
http://jeftenews.blogspot.com.br/2013/05/campanha-pela-adocao.html
CAMPANHA PELA ADOÇÃO 

Ganhar uma família e deixar as casas de acolhimento. Este é o sonho de 29 crianças que esperam por adoção em João Pessoa. Para ajudar estas crianças a encontrarem um lar, o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) lançou, durante a manhã de ontem, na praia de Tambaú, em João Pessoa, uma campanha para esclarecer sobre o tema e despertar o interesse na população sobre este ato de amor.
Com o título “Para este ato não existe fronteiras”, a campanha busca esclarecer os processos legais para a adoção e, principalmente, conscientizar os interessados em não exigir perfis específicos de crianças que esperam por uma família.
“Com esta campanha, visamos despertar a sociedade para a adoção, que é, sobretudo, um ato de amor. A campanha acontece todos os anos por meio da Corregedoria da Infância e Juventude. Desta vez, a presidência também se juntou para dar um apoio e mudar a realidade dessas crianças”, declarou a presidente do TJPB, Fátima Bezerra.
Ainda de acordo com Fátima Bezerra, além das crianças abrigadas nas casas de acolhimento, existem ainda mães grávidas inscritas, que são acompanhadas por equipes da 1ª Vara da Infância e Juventude da capital, com interesse em doar os filhos para adoção. Tanto as crianças cadastradas, quanto as que podem ser disponibilizadas por estas mães, podem fazer parte da família de uma das 120 pessoas inscritas, até este ano, no Cadastro Nacional de Adoção (CNA) e na 1ª Vara da Infância e Juventude da capital que aguardam por um filho.
Apesar do número de interessados ser maior do que o de crianças disponíveis, o processo de adoção ainda esbarra na exigência do perfil da criança a ser acolhida, sendo mais comum a procura por bebês do sexo feminino e de cor parda. Para o juiz da 1ª Vara da Infância e Juventude da capital, Fabiano Moura de Moura, a campanha também foi organizada com o intuito de mudar essa realidade. “Esta realidade está mudando aos poucos, mas, infelizmente, ainda tem pessoas com essas exigências. Cada vez mais nós temos ampliado a divulgação do ato de adoção, porque é de nosso interesse aumentar o número de crianças e adolescentes com o direito a um lar”, disse.
Ainda de acordo com o juiz, existem cerca de 1.000 processos de adoção tramitando na 1ª Vara, e ele informou também que, além das ações de adoção, existem os procedimentos de apadrinhamento, que consiste em um casal ficar com uma criança ou adolescente por um final de semana ou até durante um período de férias.
Escolher as características do filho a ser adotado não está nos planos de Hélio Pereira Moura e Michelle Pereira. Casados há oito anos, os dois fizeram os procedimentos legais e estão na expectativa para acolher o primeiro filho. “Minha esposa teve abortos e ainda não conseguimos um filho biológico. Decidimos adotar e esperamos uma criança com idade de cinco a sete anos. Não importa a cor e, sim, a empatia e a vivência da criança na nossa família”, disse Hélio.
Com o mesmo objetivo de ter no lar a alegria de uma criança, o casal Tatiana Wanderley e Jeferson Fonteles decidiu acolher o pequeno João Francisco, de um ano e oito meses. Inscritos no CNA, o casal esperou pela oportunidade de adotar pelo período de um ano e dois meses. Mesmo com o processo um pouco demorado, Tatiana afirma que a espera valeu a pena e o pequeno João Francisco, com apenas dois meses de vida, veio no momento certo para a família. “Para a gente, não importava se seria um bebê, porque o mais importante na adoção é o amor. E ele é nosso filho de verdade”, contou a mãe.
Com a mesma oportunidade do pequeno João Francisco, outras 13 crianças ganharam uma família este ano. No ano passado, conforme dados do CNA, 103 crianças paraibanas foram acolhidas em um lar.
A campanha de adoção lançada pelo TJPB integra a programação especial do Dias das Mães, organizada pelo Tribunal, e segue até o dia 12 de outubro.
http://jeftenews.blogspot.com.br/2013/05/campanha-pela-adocao.html

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