terça-feira, 25 de setembro de 2012
sábado, 22 de setembro de 2012
Reunião de Setembro de 2012
Neste sabado nosso grupo recebeu a assistente social Melissa Terron, diretora de uma Casa de Acolhimento em São paulo.
Ela nos esclareceu o que acontece nos abrigos, desmistificando a idéia errada que a maioria da população tem.As crianças e adolescente que vivem institucionalizadas, não diferem em nada com as crianças que vivem em nossas casas, são crianças que brincam, fazem peraltices, brigam com as outras crianças, estudam,emfin não são melhores nem piores, são apenas CRIANÇAS.
Como ela mesma disse umas querem arrumar uma família substituta, mas existem aquelas que preferem a vida do abrigo, talvez por a dor da rejeição ser tão grande, que elas se sentem protejidas eseguras nas casas de acolhimento.
Neste sábado a reunião foi comandada pela Kelly, nossa psicóloga, pois o filho da Maria Inês casa hoje, e a Dra Shirley esta acompanhando sua mãe que foi submetida a uma cirurgia, melhoras pra ela, e felicidades ao filho da Maria Inês.
Eu filmei boa parte da reunião, vou tentar postar em três partes.
Abaixo algumas fotos do evento de hoje.
Ela nos esclareceu o que acontece nos abrigos, desmistificando a idéia errada que a maioria da população tem.As crianças e adolescente que vivem institucionalizadas, não diferem em nada com as crianças que vivem em nossas casas, são crianças que brincam, fazem peraltices, brigam com as outras crianças, estudam,emfin não são melhores nem piores, são apenas CRIANÇAS.
Como ela mesma disse umas querem arrumar uma família substituta, mas existem aquelas que preferem a vida do abrigo, talvez por a dor da rejeição ser tão grande, que elas se sentem protejidas eseguras nas casas de acolhimento.
Neste sábado a reunião foi comandada pela Kelly, nossa psicóloga, pois o filho da Maria Inês casa hoje, e a Dra Shirley esta acompanhando sua mãe que foi submetida a uma cirurgia, melhoras pra ela, e felicidades ao filho da Maria Inês.
Eu filmei boa parte da reunião, vou tentar postar em três partes.
Abaixo algumas fotos do evento de hoje.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Atleta parolimpica é reencontrada por pais biológicos
Um casal russo que deu sua filha portadora de deficiência para adoção disse à mídia de seu país ter descoberto que a menina é a nadadora americana Jessica Long, medalhista de ouro na Paraolimpíada de Londres 2012.
O casal disse querer conhecer a para-atleta, que foi adotada por um casal americano.
Natalya e Oleg Valtyshev, que deixaram a menina em um orfanato na Sibéria pouco depois do seu nascimento, chegaram a assistir as competições de Jessica Long pela televisão sem saber quem ela era.
Em entrevista a um canal de TV russo, eles dizem estarem orgulhosos da garota.
Long já disse em entrevistas que gostaria de ir à Rússia após os Jogos Paraolímpicos para encontrar a família, mas ainda não se pronunciou sobre a aparição dos pais.
Sugestão dos médicos
Jessica Long, que foi chamada de Tatiana ao nascer, foi adotada por um casal americano quando tinha um ano de idade. Ela vivia em um orfanato na cidade de Bratsk, na Sibéria, há cerca de 3,7 mil quilômetros de Moscou.
A menina, que cresceu em Baltimore, nos Estados Unidos, nasceu sem tornozelos, joelhos e sem a maior parte dos ossos dos pés.
Ainda antes de deixar a Rússia, ela teve a parte inferior das pernas amputadas para usar próteses e aprender a andar.
Anos depois, Jessica se tornou atleta paraolímpica e ganhou 12 medalhas de ouro em três edições dos Jogos.
Após a paraolimpíada de Londres 2012, seus pais biológicos foram encontrados por jornalistas russos e se emocionaram ao falar da menina.
Segundo o jornal Siberian Times, a mãe da para-atleta disse "sentir muito" por tê-la dado para a adoção.
"Na época eu tive medo. Tive que deixá-la para trás. Mas eu cheguei a pensar em pegá-la de volta", afirmou.
"Eu estava sozinha na Sibéria, sem minha mãe e meu pai. Para onde eu iria com ela? Os médicos disseram para eu deixá-la, disseram que eu não podia ajudá-la. Eu a chamei de Tatiana, como minha irmã mais velha."
O pai, Oleg Valtyshev, que tinha 17 anos à época do nascimento da menina, disse que o casal foi pressionado pelos médicos para deixar a menina.
"O que eu poderia ter dito? Eu não poderia ter dito nada porque não estava preparado para isso. Eu fiquei muito chocado com a coisa toda", disse ele.
"Mas não quero falar contra os médicos. Eles disseram: 'A garota tem deformidades e vocês são jovens, vai ser difícil'."
Desde então, o casal teve três outras filhas incluindo outra menina portadora de deficiência. Dasha, de 13 anos, tem características semelhantes às de Jessica e vive com os pais.
'Orgulho'
Natalya e Oleg afirmaram ao canal de TV que tinham a intenção de buscar a filha quando pudessem, mas que ela foi adotada antes.
"As crianças geralmente são mantidas no orfanato até os três anos, e eu tinha certeza de que ninguém iria adotá-la. Eu me informava sobre ela, sabia que ela estava linda, que todos a amavam", disse a mãe.
"No dia 6 de julho de 1993 eu dei à luz minha segunda filha Nastya (Anastasia) e no dia 9 de julho soube que um casal de americanos a adotou."
Nastya descobriu aos 19 anos que tinha uma irmã. Ao canal russo, ela disse que sua mãe confessou que deu Tatiana para a adoção, mas que parecia traumatizada demais para falar a respeito.
O casal disse querer conhecer a para-atleta, que foi adotada por um casal americano.
Natalya e Oleg Valtyshev, que deixaram a menina em um orfanato na Sibéria pouco depois do seu nascimento, chegaram a assistir as competições de Jessica Long pela televisão sem saber quem ela era.
Em entrevista a um canal de TV russo, eles dizem estarem orgulhosos da garota.
Long já disse em entrevistas que gostaria de ir à Rússia após os Jogos Paraolímpicos para encontrar a família, mas ainda não se pronunciou sobre a aparição dos pais.
Sugestão dos médicos
Jessica Long, que foi chamada de Tatiana ao nascer, foi adotada por um casal americano quando tinha um ano de idade. Ela vivia em um orfanato na cidade de Bratsk, na Sibéria, há cerca de 3,7 mil quilômetros de Moscou.
A menina, que cresceu em Baltimore, nos Estados Unidos, nasceu sem tornozelos, joelhos e sem a maior parte dos ossos dos pés.
Ainda antes de deixar a Rússia, ela teve a parte inferior das pernas amputadas para usar próteses e aprender a andar.
Anos depois, Jessica se tornou atleta paraolímpica e ganhou 12 medalhas de ouro em três edições dos Jogos.
Após a paraolimpíada de Londres 2012, seus pais biológicos foram encontrados por jornalistas russos e se emocionaram ao falar da menina.
Segundo o jornal Siberian Times, a mãe da para-atleta disse "sentir muito" por tê-la dado para a adoção.
"Na época eu tive medo. Tive que deixá-la para trás. Mas eu cheguei a pensar em pegá-la de volta", afirmou.
"Eu estava sozinha na Sibéria, sem minha mãe e meu pai. Para onde eu iria com ela? Os médicos disseram para eu deixá-la, disseram que eu não podia ajudá-la. Eu a chamei de Tatiana, como minha irmã mais velha."
O pai, Oleg Valtyshev, que tinha 17 anos à época do nascimento da menina, disse que o casal foi pressionado pelos médicos para deixar a menina.
"O que eu poderia ter dito? Eu não poderia ter dito nada porque não estava preparado para isso. Eu fiquei muito chocado com a coisa toda", disse ele.
"Mas não quero falar contra os médicos. Eles disseram: 'A garota tem deformidades e vocês são jovens, vai ser difícil'."
Desde então, o casal teve três outras filhas incluindo outra menina portadora de deficiência. Dasha, de 13 anos, tem características semelhantes às de Jessica e vive com os pais.
'Orgulho'
Natalya e Oleg afirmaram ao canal de TV que tinham a intenção de buscar a filha quando pudessem, mas que ela foi adotada antes.
"As crianças geralmente são mantidas no orfanato até os três anos, e eu tinha certeza de que ninguém iria adotá-la. Eu me informava sobre ela, sabia que ela estava linda, que todos a amavam", disse a mãe.
"No dia 6 de julho de 1993 eu dei à luz minha segunda filha Nastya (Anastasia) e no dia 9 de julho soube que um casal de americanos a adotou."
Nastya descobriu aos 19 anos que tinha uma irmã. Ao canal russo, ela disse que sua mãe confessou que deu Tatiana para a adoção, mas que parecia traumatizada demais para falar a respeito.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Adotar: Não tão simples quanto parece
É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente os direitos básicos, diz um dos artigos da Constituição brasileira, muito comum em se tratando de adoção. Não se pode negar que a atitude de uma pessoa de adotar uma criança é admirável. Contudo, existe ainda a ideia de que o processo é bonito e de que logo o pequeno estará corr
endo pela casa. Na verdade, o caminho é longo e pode ser difícil de enfrentar.
MUDANÇA
Quem pretende adotar um filho deve procurar a Vara da Infância de seu município. Lá iniciará o longo processo, que exige apresentação de diversos documentos, entrevistas com psicólogos e visitas de assistentes sociais em sua casa.
No final de 2009 a lei de adoção sofreu algumas modificações. Entre elas, criou-se o CNA (Cadastro Nacional de Adoção). No site do CNA é possível ver o número de crianças que podem ser adotadas em cada município.
A criação do cadastro limita, entre outras coisas, que o adotante busque crianças de outra cidade ou estado, explica a advogada de família Janaina Stabenow, dizendo que o objetivo é forçar os adotantes a buscar crianças nos seus municípios.
DEMORA
Há pais que esperam mais de dois anos para terem o direito de adotar. A lentidão da Justiça é, para muita gente, o fator responsável pela demora da adoção no Brasil.
Devido ao longo processo, há adotantes que recorrem ao sistema ilegal, ou seja, a adoção à brasileira. Não há dados oficiais sobre essa prática, já que essas famílias tentam se manter longe da Justiça.
Há dois anos, a jornalista Alessandra Godolle pensava em adotar. Começou a pesquisar sobre o assunto e hoje comanda um fórum de discussões sobre adoção no Orkut. Seu objetivo na internet é fazer com que as pessoas não recorram à adoção à brasileira.
Esse tipo de processo destrói famílias. Existem relatos de extorsão. Então é muito complicado, diz Alessandra, que adiou o sonho de adotar. Para ela, o processo de habilitação é essencial. Para o adotante, o longo processo serve para desmistificar o que é a adoção e serve também para proteger a criança e escolher o melhor lar para ela, defende Alessandra, mãe de dois especiais.
NÃO É SÓ ISSO
Janaina destaca também as exigências dos pais na escolha do perfil das crianças como fator importante para a demora. Uma das fases da adoção é a escolha do perfil da criança que será adotada. Os futuros pais escolhem que tipo de criança querem. Branca, negra, menino, menina, saudável ou não. Meninas, brancas e com até 12 meses são as mais solicitadas.
Contudo, a maioria das crianças dos abrigos não são assim. Para adoção, o perfil predominante é o seguinte: meninos, de 12 anos. Uma pesquisa mostrou que 70% dos pais queriam filhos brancos, sendo que 65% das crianças são negras, pardas, indígenas ou orientais. Vale lembrar que os pais querem crianças saudáveis. Portanto, na teoria, os pequenos que tenham algum tipo de doença passam na frente.
Outra questão que gera muita polêmica por parte dos pais é o fato de que o Estado não separa as crianças. Se há um bebê com mais três irmãos para adoção, todos têm de ser adotados pela mesma família. Antes de finalizar o processo, o menor passa por um estágio de convivência, na qual vai morar na casa dos adotantes. Nesse período, os pais ainda podem devolver a criança.
MUDANÇA
Quem pretende adotar um filho deve procurar a Vara da Infância de seu município. Lá iniciará o longo processo, que exige apresentação de diversos documentos, entrevistas com psicólogos e visitas de assistentes sociais em sua casa.
No final de 2009 a lei de adoção sofreu algumas modificações. Entre elas, criou-se o CNA (Cadastro Nacional de Adoção). No site do CNA é possível ver o número de crianças que podem ser adotadas em cada município.
A criação do cadastro limita, entre outras coisas, que o adotante busque crianças de outra cidade ou estado, explica a advogada de família Janaina Stabenow, dizendo que o objetivo é forçar os adotantes a buscar crianças nos seus municípios.
DEMORA
Há pais que esperam mais de dois anos para terem o direito de adotar. A lentidão da Justiça é, para muita gente, o fator responsável pela demora da adoção no Brasil.
Devido ao longo processo, há adotantes que recorrem ao sistema ilegal, ou seja, a adoção à brasileira. Não há dados oficiais sobre essa prática, já que essas famílias tentam se manter longe da Justiça.
Há dois anos, a jornalista Alessandra Godolle pensava em adotar. Começou a pesquisar sobre o assunto e hoje comanda um fórum de discussões sobre adoção no Orkut. Seu objetivo na internet é fazer com que as pessoas não recorram à adoção à brasileira.
Esse tipo de processo destrói famílias. Existem relatos de extorsão. Então é muito complicado, diz Alessandra, que adiou o sonho de adotar. Para ela, o processo de habilitação é essencial. Para o adotante, o longo processo serve para desmistificar o que é a adoção e serve também para proteger a criança e escolher o melhor lar para ela, defende Alessandra, mãe de dois especiais.
NÃO É SÓ ISSO
Janaina destaca também as exigências dos pais na escolha do perfil das crianças como fator importante para a demora. Uma das fases da adoção é a escolha do perfil da criança que será adotada. Os futuros pais escolhem que tipo de criança querem. Branca, negra, menino, menina, saudável ou não. Meninas, brancas e com até 12 meses são as mais solicitadas.
Contudo, a maioria das crianças dos abrigos não são assim. Para adoção, o perfil predominante é o seguinte: meninos, de 12 anos. Uma pesquisa mostrou que 70% dos pais queriam filhos brancos, sendo que 65% das crianças são negras, pardas, indígenas ou orientais. Vale lembrar que os pais querem crianças saudáveis. Portanto, na teoria, os pequenos que tenham algum tipo de doença passam na frente.
Outra questão que gera muita polêmica por parte dos pais é o fato de que o Estado não separa as crianças. Se há um bebê com mais três irmãos para adoção, todos têm de ser adotados pela mesma família. Antes de finalizar o processo, o menor passa por um estágio de convivência, na qual vai morar na casa dos adotantes. Nesse período, os pais ainda podem devolver a criança.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
ANGAAD (ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS GRUPOS DE APOIO À ADOÇÃO), entidade civil sem fins lucrativos responsável pela representação nacional de mais de 100 Grupos de Apoio à Adoção espalhados por todas as regiões do Brasil, coordenadora do Movimento Nacional de Apoio à Adoção, no Brasil, teve o papel fundamental de despertar os Poderes Constituídos para a realidade do abandono e institucionalização indiscriminados e de longa duração de crianças e adolescentes que se encontravam em verdadeira condição de indignidade humana, privados de seu d
Aireito fundamental à convivência familiar.
Tais crianças e adolescentes foram por longos anos negligenciados pelos atores responsáveis pelo Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente, que se quedaram inertes na definição da situação jurídica dessas crianças e adolescentes institucionalizados, isto é, não foram céleres em avaliar e promover a reintegração à familia de origem ou a colocação em família substituta, através da adoção, dos mesmos, permitindo que tais crianças e adolescentes completassem anos e anos de vida nas instituições de abrigo, hoje instituições de acolhimento.
E, foram justamente os Grupos de Apoio à Adoção, através da divulgação e fortalecimento da Nova Cultura da Adoção, que denunciaram a condição que essas crianças/adolescentes estavam sendo tratados: como verdadeiros objetos de propriedade da família biológica, por conta de biologismo preconceituoso que os impedia de receber o tratamento digno de sujeitos do direito de ter uma família apta a amar e cuidar.
Os Grupos de Apoio à Adoção defendem o direito constitucional de toda criança viver em família, trabalhando inclusive pelas reintegrações familiares, preparando os candidatos à adoção para a realidade afetiva, o caráter legal, e a responsabilidade dessa forma de paternidade/maternidade, e lutando pela quebra dos mitos e preconceitos acerca da Adoção.
Toda essa luta que já faz mais de 18 anos, teve seu pleito maior reconhecido com a promulgação da Lei 12010/2009, apelidada de Nova Lei da Adoção!
Agora, pela nova lei, que alterou artigos do Estatuto da Criança e do Adolescente, foi fixado um prazo máximo de 2 anos para que a autoridade judiciária competente, com base nos laudos técnicos de sua equipe de assistente social e psicólogo, defina a situação da criança e adolescente institucionalizado. Em outras palavras, se há possibilidade de reintegração familiar ou se o caso importará em encaminhamento para adoção.
Convém ressaltar, que não será necessário esperar até 2 anos, pois também passou a ser exigido que de 6 em 6 meses essa avaliação seja feita até no máximo 2 anos. Por esse motivo que, por iniciativa do Tribunal de Justiça do RJ, hoje encampada pelo Conselho Nacional de Justiça e replicada para os demais estados da federação, passou a ser exigida a realização de audiências concentradas nas instituições de aacolhimento com a presença do magistrado, sua equipe técnica, o promotor de justiça, a equipe da instituição e os "responsáveis" pela criança/adolescente, tudo para gerar o compromisso do "olho no olho" e acelerar os procedimentos em prol das mesmas que estão perdendo suas infâncias sem o aconchego particularizado de um lar.
Também o Cadastro Nacional da Adoção(CNA) é fruto da luta de todos os Grupos em prol da uniformização de procedimento de habilitação para adoção e, principalmente, do levantamento das crianças disponibilizadas para adoção, icógnita muitas vezes até mesmo para os poderes responsáveis.
Os Grupos trabalham na perpectiva de "para cada criança, uma família" e trabalham exaustivamente num processo de convencimento responsável e afetivo para que pretendentes à adoção ampliem seus perfis e adotem crianças negras, com mais idade, com deficiência, grupos de irmãos. São as chamadas ADOÇÕES NECESSÁRIAS!
O Movimento Nacional de Apoio à Adoção desafia a todos que lutam pelo respeito aos direitos da criança e do adolescente a divulgar e consolidar a NOVA CULTURA DA ADOÇÃO, através da qual a criança tem que ser tratada como um sujeito de direitos e ão como objeto de propriedade de determinada família, devendo-se encarar a adoção como um instrumento de concretização do direito de viver em família de igual valor, por garantir todos os demais direitos previstos constitucionalmente. Trabalha-se pela ADOÇÃO LEGAL, SEGURA E PRA SEMPRE!
Não é à toa que cresce a cada dia a parceria entre Poder Judiciário e Grupos de Apoio à Adoção na preparação dos pretendentes à adoção. Pois é meta de todos os comprometidos com a causa da criança, garantir-lhe uma familia de verdade! E, de verdade, não é necessariamente a consanguínea, mas aquela que reúne os atributos do AFETO e CUIDADO!
Mas é preciso avançar para a educação, para que as próximas gerações venham despidas de preconceitos e sejam capazes de amar o diferente, acolher e defender toda criança privada de uma família.
Barbara Toledo ( Presidente da Associação nacional dos Grupos de Apoioà Adoção)
sábado, 1 de setembro de 2012
ATO SOLENE
ESTA FOTO FOI TIRADA EM MAIO DESTE ANO, A GAROTA DE CAMISETA PRETA ESCRITO "ADOÇÃO" É MINHA FILHA NATACHA, DO SEU LADO DIREITO MINHAS QUERIDAS AMIGAS DRA SHIRLEY, MARIA INÊS E KELLY, AS TRES VOLUNTÁRIAS QUE CONDUZEM COM MAESTRIA NOSSO GRUPO, DO LADO DIREITO DA NATACHA O DR ISRAEL E A VICE PREFEITA DE SANTO ANDRÉ.
A NATACHA FOI ESCOLHIDA PARA REPRESENTAR TODAS AS CRIANÇAS DO GRUPO DE APOIO Á ADOÇÃO LAÇOS DE TERNURA
NESTA DATA FOI COMEMORADO O DIA NACIONAL DA ADOÇÃO.
PARABÉNS A TODOS PELA LINDA FESTA.
A NATACHA FOI ESCOLHIDA PARA REPRESENTAR TODAS AS CRIANÇAS DO GRUPO DE APOIO Á ADOÇÃO LAÇOS DE TERNURA
NESTA DATA FOI COMEMORADO O DIA NACIONAL DA ADOÇÃO.
PARABÉNS A TODOS PELA LINDA FESTA.
UMA CONTA DIFICIL DE SE ENTENDER
OLHANDO BEM O QUADRO ACIMA DA PRA ENTENDER QUE ADOTAR CRIANÇAS COM MENOS DE 3 ANOS É MEIO DIFÍCIL , DEVIDO HÁ POUCA DISPONIBILIDADE COM ESA IDADE, AS CRIANÇAS MAIORES ENTRE 12 A 17 EXISTE EM MAIOR NUMERO, MAS A PROCURA É MENOR.
NO NOSSO GRUPO DE APOIO À ADOÇÃO OUVIMOS SEMPRE A SEGUINTE FRASE:
" SE SEU SONHO É TER UM BEBE, CORRA ATRÁS DESSE SONHO, MAS SAIBA QUE A DEMORA VAI SER MAIOR".
PORTANTO FAÇA UMA ANALISE, PENSE BEM, JÁ VIMOS CASAIS QUE QUERIAM UMA MENINA, COM ATÉ DOIS ANOS, ACABARAM MUDANDO O PERFIL, DEIXANDO EM ABERTO A POSSIBILIDADE DE UM FILHO COM UM POUCO MAIS DE IDADE, E HOJE FORMARAM UMA FAMÍLIA LINDA COM UM LINDO GAROTO, O HENRIQUE.
NO NOSSO GRUPO DE APOIO À ADOÇÃO OUVIMOS SEMPRE A SEGUINTE FRASE:
" SE SEU SONHO É TER UM BEBE, CORRA ATRÁS DESSE SONHO, MAS SAIBA QUE A DEMORA VAI SER MAIOR".
PORTANTO FAÇA UMA ANALISE, PENSE BEM, JÁ VIMOS CASAIS QUE QUERIAM UMA MENINA, COM ATÉ DOIS ANOS, ACABARAM MUDANDO O PERFIL, DEIXANDO EM ABERTO A POSSIBILIDADE DE UM FILHO COM UM POUCO MAIS DE IDADE, E HOJE FORMARAM UMA FAMÍLIA LINDA COM UM LINDO GAROTO, O HENRIQUE.
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